Como desenvolver o “sentido aranha” na gestão e cultura de processos

Como desenvolver o “sentido aranha” na gestão e cultura de processos

Um dos maiores heróis da Marvel e um ícone dos filmes e das bandas desenhadas (ou histórias em quadrinhos). O Homem Aranha é um símbolo de coragem, força, sacrifício, superação, dentre outros grandes atributos. Mas uma grande característica do cabeça-de-teia que não tem correlação direta com seus valores, e mesmo assim é um poder adquirível de outras maneiras, é o seu spider-sense. 

Na gestão de processos, precisamos estar sempre atentos aos detalhes e as oportunidades que se apresentam nas fases de levantamento e desenvolvimento. Quer saber como desenvolver essa super característica que pode auxiliar em várias etapas do mapeamento e arquitetura de processos? Seguem abaixo os principais tópicos a serem observados no desenvolvimento desta habilidade:

 

Boas práticas de execução:  

Ao executar qualquer ação em quaisquer momentos de um novo ou antigo processo, é fundamental seguir diretrizes e condutas (sejam da empresa ou próprias). Fazer isso não significa se ater em procedimentos engessados, normas rígidas ou métodos antiquados. Pode parecer contraintuitivo, mas diretrizes e direcionamentos são essenciais para conduzir um bom processo (e evitar eventuais retrabalhos). O Homem Aranha tem seus métodos e sabe os usar eximiamente. 

 

Boa comunicação e planejamento: 

Estratégia e conversação clara são ferramentas cruciais que não se encontram em softwares ou “cintos de utilidade”. E acima de tudo, estão inseridas no dia a dia dos negócios e seus respectivos clientes, logo carecem de muita atenção. Um workflow jamais deve ser considerado caso ele se prove desnecessário (ou inútil) e toda redundância ou recursividade deve ter sua justificativa. E o Amigo da Vizinhança entende muito desse assunto. 

 

Estruturação e prototipagem: 

Não é possível pensar em um bom fluxo sem uma apresentação fácil, intuitiva e eficiente. E para isso é necessário definir o modo de construção e os ferramentais que estarão envolvidos nesta solução. Assim como na engenharia, nenhuma grande obra pode ser feita sem os materiais necessários e suas devidas quantidades. Como exemplo disto, Peter Parker não seria um grande fotógrafo sem seu talento e sua câmera, independentemente de quais sejam suas condições. 

 

Validação e melhoria contínua: 

Após as etapas de planejamento e testes se faz necessário implementar tudo que já foi previamente definido e elaborado. Através de testes e validações, executa-se a estabilização adequada do processo em sua forma final. Significa que é o fim do trabalho? Não exatamente… só de fato o seria no caso de o processo ser encerrado por alguma motivação. E neste interim, outros fluxos e atividades ainda estarão sendo realizados. O Teioso está sempre se adaptando e melhorando, conforme seus inimigos também evoluem. 

 

Gestão de qualidade e prevenção de falhas: 

Por último, mas não menos importante, é o momento de analisar todo o panorama. Uma etapa essencial que se discorre em uma espécie de “corregedoria”, avaliando o fluxo e suas oportunidades, sua segurança, suas vantagens e desvantagens, entre outros aspectos. É por meio desse procedimento que se verificam os pontos fortes e fracos dos processos (e de que os construiu). Até mesmo o Cabeça de Teia se reavalia e conta com apoio de colegas. 

 

  

Texto escrito por:

Luís Henrique Krupp

Luís Henrique Krupp

Head of Infrastructure and Security

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