Liga da Justiça e a dinâmica de papéis do Escritório de Processos

Liga da Justiça e a dinâmica de papéis do Escritório de Processos

Seria incrível se no mundo dos negócios os “super-heróis” tivessem as soluções para todos os problemas, tanto em questões culturais ou operacionais. Mas já que esse cenário infelizmente está apenas no campo das ideias, por que não fazermos um exercício de como os grandes personagens de quadrinhos e filmes se virariam no mundo empresarial e de processos? 


– Líder do Escritório de Processos ou CPO (Chief Process Officer):

O gestor e responsável pela delegação de funções no Centro de Excelência de cada organização. Uma pessoa que possui domínio em gestão de processos, com capacidade de engajar e orientar a equipe na organização, construção e manutenção dos processos. Um líder nato, como o SUPERMAN. 


– Gestores de conhecimento:

Responsável pela administração e aplicação do corpo de conhecimento e da cultura de boas práticas. Gestor com vasta experiência e análise crítica para avaliar tanto melhorias de processo quanto de procedimentos internos, com a função de apoiar a equipe na boa implementação e verificação das etapas (checklists). “Magos” do knowlegde management que remetem a um certo SENHOR DESTINO. 


– Gestores de projetos:

Função de organizar o levantamento, arquitetura, execução e revalidação dos projetos. Líderes da equipe no compreendimento das tarefas e suas respectivas operacionalizações e automações (ou até mesmo a própria exclusão das mesmas). Cabeças pensantes com preparo que agem como o BATMAN e FLASH. 


– Especialistas/Analistas de processos:

Colaboradores fundamentais da equipe na implementação das etapas de construção e manutenção dos processos. Ordenados a operar e apoiar todas as etapas, desde o levantamento até a estabilização. Geralmente possuem experiência, mas é fundamental que conheçam à fundo a fundamentação técnica. Grandes executores como a MULHER MARAVILHA e o QUESTÃO. 


– Instrutores:

Imbuídos na tarefa de capacitar e orientar colaboradores na gestão e execução de processos. Encarregados de trabalhar conjuntamente com gestores de conhecimento e de projetos, para treinar e apoiar colaboradores/clientes em suas respectivas funções do process office. Especialistas em capacitação e transmissão de conhecimento como o CAÇADOR DE MARTE (AJAX) e a CANÁRIO NEGRO. 


– Administradores de ferramenta:

Encargo fundamental do process management para a saúde e a devida execução dos processos e atividades nas organizações. Fazem o gerenciamento e suporte do toolkit de gestão de processos, além de apoiar a construção dos workflows e automações. Exímios utilizadores de ferramentas de operação e suporte tal qual o LANTERNA VERDE e a MULHER GAVIÃO. 


– Modelistas:

Especialistas em desenho e operação de diagramas, canvas, kanbans, cadeias de valor, dentre outras ferramentas de orquestração dos processos. Geralmente prestam suporte no levantamento de dados e subsequentemente recebem as instruções para construir as estruturas e organizações dos mesmos. Também podem ser de grande auxílio na implementação de business intelligence e data analysis. Mestres em construção e organização que se assemelham à ZATANNA e ZATARA. 


– Analistas de qualidade:

Operadores de caráter analítico que avaliam e buscam otimizar processos (assim como seus meios de construção e manutenção) e minimizar falhas, redundâncias e outros demais problemas. Também apoiam na validação de metodologias, corpo de conhecimento, ferramentas, apoio aos encarregados do escritório e diversas outras etapas/funções. Gênios da análise e estratégia, metódicos e eficientes como um CIBORG. 

Texto escrito por:

Luís Henrique Krupp

Luís Henrique Krupp

Head of Infrastructure and Security

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