Gestão de Processos: Antes x Depois

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Se antigamente “o barato era louco e o processo lento”, hoje em dia por mais que as coisas continuem um pouco “excêntricas”, estão mais dinâmicas, descentralizadas e automatizadas (sem esquecer também de eficientes e escaláveis). Não obstante do fato de que nossas ferramentas digitais evoluíram, a aptidão de pensamento e tomadas de decisão também progrediu em escalas exponenciais. 

E para entender como isso tudo surgiu, os principais pontos que podemos observar são os metodológicos/tecnológicos e culturais. Os tempos (além de nosso conhecimento e capacidade procedural) são outros. Então, quais os principais impactos a serem observados nesse contexto para entender onde estávamos e para onde vamos? Abaixo se encontram os pontos destacados por nós, que ajudam a compreender basicamente e em resumo essa revolução. 

 

Processos:  

Os processos antigamente eram mais burocráticos, estáticos e manuais utilizando-se do mapeamento, arquitetura e demais etapas de forma manual e estritamente operacional. E para essa guinada metamórfica das atividades para o status quo em que se encontram, parte da raiz: a transformação dos fluxos e suas tarefas. E através de que meios? Metodologias e práticas inovadoras com foco em otimização de tempo e esforço. Métodos ágeis, BPM/BPMS e Lean são algumas amostras de novos recursos na atualidade. 

 

Tecnologia:  

Não é porque venho da área de tecnologia (ou talvez seja 🤷‍♂️) que falo isso, mas em várias doutrinas de conhecimento humano existe o “antes e depois da tecnologia”. E isso inclui a gestão de processos, que com o advento de novas tecnologias aprimorou muito a velocidade e capacidade de criação e reformulação de fluxos. Com a internet e ferramentas como Mural, Trello, Planner, Bizagi, Lecom e demais é possivel criar fluxogramas, cronogramas, SLAs, integrações e até mesmo… 

 

Automações:  

Algo que já foi impensável em tempos de outrora, a automação de processos revolucionou a maneira de enxergar e de se pensar os mesmos. Vem cada vez mais auxiliando as empresas a minimizar e até mesmo “eliminar” a necessidade de ação humana em processos muito operacionais. Se antes, era algo praticamente inexistente (ou somente através de complexas configurações de sistema), hoje é o que possibilita colaboradores de diversas organizações a focarem mais em estratégia, e menos em execução. 

 

Cultura:  

Um tema cada vez mais relevante nos tempos atuais, a cultura desde sempre foi um assunto delicado e complexo de debater seja em organizações empresariais ou na sociedade como um todo. Mas dos tempos de RH até hoje, algumas coisas mudaram. Na contemporaneidade os departamentos modernos de People and Culture* são voltados para mais do que “contratar e explicar conduta”. Através do especialista em pessoas e cultura se cria todo o “ecossistema” entre trabalho e colaboradores (que no atual contexto vai desde as tarefas simples até a compreensão do propósito da organização). 

Texto escrito por:

Luís Henrique Krupp

Luís Henrique Krupp

Head of Infrastructure and Security

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